Pessoal, sei que o blog anda meio (muito) encostado, mas vou fazer o possível para publicar um post de vez em quando. O motivo da minha ausência prolongada? Me mudei para a cidadezinha de Athlone no centro da Irlanda. A vida é boa aqui na terra do Bono Vox, mas tudo que é novo demanda uma certa dose de energia, tempo e dedicação. Em breve pretendo escrever um pouco sobre como funciona o processo de imigração e as vantagens e desafios de viver no exterior.
Enquanto não tenho mais como dar aulas presenciais em São Paulo, continuo disponível para dar aulas remotas. Para aqueles que necessitam de aulas presenciais tenho boas indicações de instrutores. A melhor maneira de falar comigo continua sendo o formulário de contato.
Para não escrever um post sem nenhum conteúdo técnico, segue um pouco de bruxaria com o Emmet.
O que é o Emmet você me pergunta? É mais fácil mostrar do que explicar!
Abra o bom e velho JSFiddle, clique no quadro para HTML, digite o conteúdo abaixo e aperte TAB.
Abra o bom e velho JSFiddle, clique no quadro para HTML, digite o conteúdo abaixo e aperte TAB.
table.minhaClasse>tr#linha_$*3>td{Coluna 1 - $}+td{Coluna 2 - $}
Mágico não? Perfeito para HTML e CSS; flexível o suficiente para rodar no seu navegador, no seu editor de texto e no seu IDE.
Eu tenho me divido entre Java e Python no dia a dia. Independentemente da linguagem server side, o Emmet vem me ajudado muito no front end. Tanto o IntelliJ IDEA quanto o PyCharm possuem suporte nativo para Emmet. Existem também plugins para Netbeans e Eclipse. Até o pessoal do Visual Studio pode usufruir da funcionalidade com o Web Essentials. Você torce o nariz para IDES? Sem problemas, existem plugins para vim, Sublime, Emacs e até mesmo para o Notepad++.
Eu uso o Emmet em tantas janelas diferentes que chego a me esquecer que o suporte não é nativo do SO.
O Emmet na verdade é escrito em JavaScript. O fato de boa parte desses plugins estarem levantando engines de JavaScript como o V8 dá nó na cabeça desse dinossauro que vos fala. Com a morte do NPAPI (pelas mãos da Google), podemos dar por encerrada a era dos moribundos Java Applets. Enquanto isso JavaScript nunca esteve mais vivo... JavaScript is everywhere!
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